Aos doze anos Chelsea recebeu o cognome de Energia, quando ela se mudou para a Casa Branca com seus pais em 20 de janeiro de 1993, o dia da posse de seu pai. Os Clinton queriam que sua filha crescesse o mais normalmente possível dadas as circustâncias, e, para esse fim, protegê-la dos holofotes da mídia. Hillary seguiu os conselhos de Jacqueline Kennedy Onassis sobre como cuidar filhos na Casa Branca, e pediu à imprensa para limitar notícias, foto, vídeos e etc relacionados a Chelsea, em suas participações em eventos públicos, tais como visitas de Estado. Os Clintons foram apoiados por Margaret Truman, que escreveu uma carta ao editor da The New York Times em março 1993 sobre os danos que poderia ser feito se a imprensa fizesse do Chelsea um assunto de cobertura intensa. A imprensa cumpriu, mas, em 1997, especulações da imprensa sobre a escolha de Chelsea, da faculdade seguiu sua formatura do ensino médio, ficando como um dos assuntos mais falados na imprensa naquele outono, quando ela entrou para a Stanford University. Chelsea tem 32 histórias no The New York Times e 87 notícias da rede durante os dois mandatos de seu pai (1993-2001). De todas as crianças da Casa Branca, Chelsea recebeu maior cobertura da televisão.